O governo popular da Nicarágua, presidido pelo comandante Daniel Ortega e pela Frente Sandinista de Libertação Nacional (FSLN), está sendo atacado sistematicamente pelo imperialismo ianque e seus aliados. Uma política de "desestabilização institucional", como a definiu o Presidente Ortega, vem sendo implementada dentro e fora do país, com o objetivo de desprestigiar o governo legítimo dos nicaragüenses.
A política de integração e unidade latino-americana e caribenha fomentada pelo governo sandinista, sua incorporação à Alternativa Bolivariana para os Povos de Nossa América (ALBA), assim como a sua decisão soberana de avançar em um processo democrático e pacífico de libertação nacional e justiça social, empurrou mais uma vez o imperialismo estadunidense a intervir nos assuntos internos da pátria de Sandino, financiando grupos opositores e montando campanhas de conteúdos difamatórios e enganadores.
Esta agressão ao governo sandinista não é um fenômeno isolado, mas pelo contrário, se emoldura em uma série de ações intervencionistas do império, que com diferentes procedimentos e em diversos graus de intensidade, procura desestabilizar os governos populares que estão protagonizando profundas transformações na região. Esta permanente política de ingerência fica patente nos graves acontecimentos provocados pelo Massacre de Pando, na Bolívia, na tentativa de golpe contra Evo Morales, e o revelado plano de magnicídio contra o Presidente Hugo Chávez.
Nós, organizações sociais e políticas relacionadas abaixo, manifestamos nossa mais plena solidariedade com todos os povos que enfrentam com valentia a arremetida oligárquica e imperialista.
Em particular, com estas linhas, desejamos expressar nosso irrenunciável compromisso e solidariedade ativa com a luta do povo da Nicarágua, com o governo popular sandinista e com o presidente Daniel Ortega Saavedra.
A política de integração e unidade latino-americana e caribenha fomentada pelo governo sandinista, sua incorporação à Alternativa Bolivariana para os Povos de Nossa América (ALBA), assim como a sua decisão soberana de avançar em um processo democrático e pacífico de libertação nacional e justiça social, empurrou mais uma vez o imperialismo estadunidense a intervir nos assuntos internos da pátria de Sandino, financiando grupos opositores e montando campanhas de conteúdos difamatórios e enganadores.
Esta agressão ao governo sandinista não é um fenômeno isolado, mas pelo contrário, se emoldura em uma série de ações intervencionistas do império, que com diferentes procedimentos e em diversos graus de intensidade, procura desestabilizar os governos populares que estão protagonizando profundas transformações na região. Esta permanente política de ingerência fica patente nos graves acontecimentos provocados pelo Massacre de Pando, na Bolívia, na tentativa de golpe contra Evo Morales, e o revelado plano de magnicídio contra o Presidente Hugo Chávez.
Nós, organizações sociais e políticas relacionadas abaixo, manifestamos nossa mais plena solidariedade com todos os povos que enfrentam com valentia a arremetida oligárquica e imperialista.
Em particular, com estas linhas, desejamos expressar nosso irrenunciável compromisso e solidariedade ativa com a luta do povo da Nicarágua, com o governo popular sandinista e com o presidente Daniel Ortega Saavedra.
Setembro de 2008.
Manifesto assinado pelo PCB
Manifesto assinado pelo PCB
(Organizado pelo Congresso Bolivariano dos Povos)
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